EXPOSIÇÃO

LUZ NATURAL | Fabiana Loyola (BH/ MG)

Um parto é um mergulho profundo naquilo que temos de mais particular. Nosso eu-visceral, nossa força-mulher. É uma entrega profunda: deixar-se abrir por inteiro, para que outro ser nasça, de nós e em nós.

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FABIANA LOYOLA (BH/ BRASIL)

Fabiana Loyola é atriz, doula e fotógrafa.  Há 7 anos estuda e pesquisa sobre o nascimento, as formas de nascer. Em 2016 foi Doula voluntária no Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e no Hospital das Clínicas. Em 2018 Fabiana Loyola foi fotógrafa de partos, do Hospital Sofia Feldman, referência internacional em parto humanizado, onde reiniciou os registros do Projeto Parto Pelo Mundo @partopelomundo. Teve suas fotos publicadas pela Revista ApiceOn e sua exposição Luz Natural ficou dois meses no Hospital Sofia Feldman.

vida - morte - vida | Bárbara Salomé - (São Paulo / SP)

Quantas mulheres existem durante um ciclo de 28 dias? Essa é a premissa para a exposição de ilustrações da artista Bárbara Salomé que mistura aquarela, nanquim e colagem para dar corpo a todas as mulheres que habitam uma única mulher durante um ciclo menstrual.

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BÁRBARA SALOMÉ (SÃO PAULO/ BRASIL)

Bárbara Salomé é atriz, palhaça e ilustradora. Gosta de traduzir em imagens o inconsciente feminino. Organizou sua primeira Exposição Informal, intitulada “Depois de Paris”. Fez um mural de desenhos para o espetáculo “Me Voy a Saltar sobre tu cuerpo” com direção de Carolina Bianchi para a Cia. Teatro Enlatado que ficou em cartaz no Sesc Belenzinho em março de 2016. Expôs seus trabalhos no Espaço de Cultura lá no Poiô, na Barra do Sahy. Teve suas aquarelas publicadas pelas Revistas “Saúva” e “Mulheres Rio Acima” e pelo site Danza Medicina de Morena Cardoso.

Coração, útero, vulva | Cynthia Paulino (BH/ MG)

Série de bordados ‘o de dentro’ – somos muitas e tantas e estamos nos aprendendo.

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CYNTHIA PAULINO (BH/ BRASIL)

Mulher de teatro em suas múltiplas funções, é também bordadeira e ‘mamãe’ da marca LINDA ATAKA!, onde comercializa suas criações – Americano cru + Tim Burton + feltro + caveiras & monstros & anjinhos + retalhos + coração de mãe & orações + muita linha colorida e agulha + contos de fada & terror + tinta e canetinha + gatos + miçanga e lantejoula = Objetos de afeto & decoração, acessórios, bordados e bonecos de pano, tudo feito à mão.

Matriarcado - Modelo Maria do Carmo Ávila | Coletivo Majestades (BH/ MG)

Somos todas rainhas, e nada há de nos fazer duvidar disto.

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COLETIVO MAJESTADES (BH/ BRASIL)

Coletivo formado por Cynthia Paulino, Catarina Paulino & convidadxs, em registros e viagens pela fotografia, literatura, teatro, artes plásticas e o que mais vier. Carpe Omnium & sejamos todas feministas! + Som, movimento, cor, volume, formas e a nossa pã filosifa.

CINECLUBE

SIGO VIVA

SIGO VIVA é um retrato da superação em ser mulher na sociedade atual. Após sofrer um abuso, Lívia busca na arte e no auto-cuidado um caminho revolucionário para seguir viva. (33 min)

Representante: Luciana Brandão – co-roteirista e protagonista do filme.

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LUCIANA BRANDÃO 

Luciana Brandão é atriz, diretora, artista plástica, autora e preparadora de ator. Natural de Belo Horizonte, cursou Teatro Profissionalizante no CEFART, fez graduação em Artes Plásticas pela Escola Guignard, UEMG, e é Mestra em Artes da Cena pela UFMG. Do seu mestrado desenvolveu o Projeto TAC – Treinamento para Artistas Cênicos: um laboratório de pesquisa dedicado ao treinamento de ator em diálogo às Artes Plásticas, que existe desde 2018. Seus trabalhos mais recentes são: a cena curta Post it (2017, Thálita Motta), o curta metragem Sigo Viva (2017, Leticia Ferreira) e o espetáculo solo Leve Cicatriz (2015, Léo Kildare Louback). Seu solo se apresentou em SP, Recife, México e Argentina. Com a artista Bruna Toledo fundou o Movimento Arte na Maternidade – MAM, como forma a viabilizar e reinserir artistas que são mães de crianças na primeira infância.

LOGO APÓS

Sinopse: Logo após a história do aborto clandestino de Karolaine virar notícia na TV, Sônia movimenta-se para encontrar a jovem Alice.(29 min)

Convidada: Ana Carolina Soares – roteirista, diretora e montadora.

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ANA CAROLINA SOARES 

Formada em Cinema e Vídeo (UNA 2010), é realizadora na A Itinerante Filmes, Roteirista, Diretora e Montadora em filmes e séries; também experienciou Assistência de Direção e Produção (2010/15). Roteirizou e dirigiu os curtas “Lacarmélio” (doc, 2010), “Estado Itinerante” (fic, 2016) e “Logo Após” (fic, 2018), exibidos em Mostras e Festivais nacionais e internacionais, sendo o segundo multipremiado com 40 exibições no Brasil, França, Portugal e Espanha e eleito melhor curta-metragem de 2016 pela ABRACCINE e BRAVO.

PEIXE

Marina é uma jovem mulher lésbica que trabalha em Belo Horizonte realizando entregas com sua bicicleta.(17 min)

Convidada: Camila Duarte – Figurinista 

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CAMILA DUARTE

Formada em Moda pelo Centro Universitário Una e em diversos cursos ligados à área de figurino e moda. Professora de figurino para cinema na Escola Livre de Cinema e educadora no Ateliê da Vila também em Belo Horizonte. De 2013 a 2018 executou mais de 12 filmes, entre curtas, longas e séries para televisão e web e mais de 30 filmes publicitários.

Bate-Papo após, com as diretoras/roteiristas

Mediação: Denise Flores

Bacharel em Cinema e Vídeo pelo Centro Universitário UNA (2010) e em Publicidade e Propaganda pela

Newton Paiva (2003). Em parceria com a realizadora Ana Carolina Soares produziu os curtas-metragens de ficção “Logo Após” (2018) e “Estado Itinerante” (2016).  Há quinze anos atua como diretora de produção, executiva e produtora de locação, em cinema, TV e publicidade. É a produtora responsável pela Vôo Livre Produções e autora do blog “Divirta-se no caminho”.

MESAS DE CONVERSA

"NOSSOS ECOS: Vozes Femininas na Contemporaneidade".

Mediação: 

Lívia Gaudencio (BH/SP) é diretora e atriz da O Trem Companhia de Teatro e idealizadora do Festival O Levante! Sua pesquisa em dramaturgia abarca as temáticas do feminino e da condição de gênero da mulher.

Introdução: 

Fernanda Frazão (MG/PR) é doutoranda na Universidade Federal do Paraná, que pesquisa a arte como processo de subjetivação feminina. 

Convidadas:

Jill Greenhalgh (Reino Unido) é fundadora do The Magdalena Project – uma rede de mulheres no teatro contemporâneo e participa de festivais de mulheres ao redor de todo mundo, desde a fundação da rede em 1986.

Violeta Luna (México) é performer e seu trabalho está intimamente relacionado às artes visuais e à conteúdos políticos.

Soraya Martins (BH), curadora do FIT-BH 2018, escreve críticas para o projeto segunda PRETA e site Horizonte da Cena. Doutoranda em Literaturas de Língua Portuguesa, atua como atriz e pesquisadora de teatro negro brasileiro.

"VAMOS JUNTAS! : Sustentabilidade e Economia Criativa na Arte"

Mediação: 

Lívia Gaudencio (BH/SP) é diretora e atriz da O Trem Companhia de Teatro e idealizadora do Festival O Levante! Sua pesquisa em dramaturgia abarca as temáticas do feminino e da condição de gênero da mulher.

Convidadas:

Jill Greenhalgh (Reino Unido) é fundadora do The Magdalena Project – uma rede de mulheres no teatro contemporâneo e participa de festivais de mulheres ao redor de todo mundo, desde a fundação da rede em 1986.

Jana Janeiro (BH) é cofundadora da Casa Quilombê projeto de intercâmbio quilombola, cultura e arte. Pós graduada em Gestão Cultural e formada em Turismo. Integra a equipe  educativa do Instituto Inhotim, atuando com programação cultural e formação com educadores.

Verónica Mato (Uruguai) é diretora, atriz e produtora da Trillo Distribuidora. Tem atuado em diversos festivais na América Latina e Europa, levando seu trabalho e distribuindo obras de outros artistas.

"Mulheres Carregam o Mundo: Cultura e Resistência"

Mediação: 

Cida Falabella (BH) é atriz, diretora e professora de Teatro. Ativista da Cultura e da Educação. Vereadora pelas Muitas/Psol, constrói a Gabinetona.

Convidadas:

Darupü’üna Tikuna, etnia tikuna, ativista nas causas indígenas, faz parte do CMACI ( comitê Mineiro de apoio às causas indígenas) e COMPIR (CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL)

Makota Kidoiale (BH), liderança comunitária do Kilombo Manzo Kaiango,  Mestra do Programa Saberes Tradicionais da UFMG, atua em vários movimentos sociais na luta pela igualdade racial, e contra a intolerância religiosa. Participa do Coletivo Mães pela Diversidade- MG, é coordenadora do Projeto de expressão cultural  Kizomba. É idealizadora do coletivo Mulheres de Manzo, e do coletivo Jovens Negros Vivos, do Kilombo Manzo.

Poliana Campos (BH), Mãe de 04 filhos. Moradora da Ocupação Carolina María de Jesus, delegada municipal do MLB – Movimento de luta nos bairros, vilas e favelas, atriz do Grupo de Teatro Mulheres de Luta da Ocupação.

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